quinta-feira, janeiro 05, 2012

Israel...A prova da soberania de Deus

Israel...A prova da soberania de Deus

Israel nasceu através de uma aliança de Deus com Abraão, em torno do ano 2.000 a.C.

Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.” Genesis. 12:1-2

Deus disse qual terra esse povo habitaria (a chamada Palestina atual). Mas Deus condicionou sua bênção à obediência desse povo.

“E estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência depois de ti em suas gerações, por aliança perpétua, para te ser a ti por Deus, e à tua descendência depois de ti. E te darei a ti e à tua descendência depois de ti, a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão e ser-lhes-ei o seu Deus. Disse mais Deus a Abraão: Tu, porém, guardarás a minha aliança, tu, e a tua descendência depois de ti, nas suas gerações.” Genesis. 17:7-9

Deus disse a Abraão, quando ele pisava Canaã, que sua descendência seria peregrina em terra estranha (Egito), e seria escravizada por 400 anos (cativeiro no Egito). Deus também profetizou a libertação do cativeiro.

“Então disse a Abrão: Sabes, de certo, que peregrina será a tua descendência em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos. Mas também eu julgarei a nação, à qual ela tem de servir, e depois sairá com grande riqueza.” Gênesis 15:13-14

Deus então disse a Abraão que a quarta geração dele voltaria para a terra que ele pisava.

“E a quarta geração tornará para cá; porque a medida da injustiça dos amorreus não está ainda cheia. Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu.” Gênesis 15: 18-21

Deus, Senhor da História, cumpriu suas profecias. Em torno do ano 1600 a.C. tem inicio a escravização dos hebreus no Egito. Mas, sob a liderança de Moisés, Deus retira os hebreus do Egito, e sob a liderança de Josué, Deus cumpre a promessa feita a Abraão, quando o povo hebreu estabeleceu-se em Canaã, por volta de 1200 a.C., cerca de 400 anos depois, conforme profetizado em Genesis 15: 13-14. Israel é governando por juízes.

Porém, Deus deu uma condição para Israel permanecer em Canaã, quando o povo hebreu ainda se dirigia para conquistar Canaã:

“Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do SENHOR teu Deus, para não cuidares em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão: O SENHOR te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho sairás contra eles, e por sete caminhos fugirás de diante deles, e serás espalhado por todos os reinos da terra.” Deuteronômio 28: 15,25

Eis então o castigo que Israel levaria por atos de rebeldia: seu povo seria disperso no meio das nações.

Em torno do ano 1050 a.C. , tem início a monarquia em Israel, cuja capital é Jerusalém, sendo Saul seu primeiro Rei. Logo depois Israel entra no seu auge como nação, quando em torno do ano 1010 a C. Davi reina até 970 a C. e logo depois Salomão, seu filho (970 a 931 a.C.).

Ainda no Reinado de Salomão, por seus pecados, Deus anuncia que Israel seria dividida, mas que ele manteria uma parte que continuaria em Jerusalém.

“Pelo que o SENHOR se indignou contra Salomão; porquanto desviara o seu coração do SENHOR Deus de Israel, o qual duas vezes lhe aparecera. E acerca deste assunto lhe tinha dado ordem que não seguisse a outros deuses; porém não guardou o que o SENHOR lhe ordenara. Assim disse o SENHOR a Salomão: Pois que houve isto em ti, que não guardaste a minha aliança e os meus estatutos que te mandei, certamente rasgarei de ti este reino, e o darei a teu servo. Todavia nos teus dias não o farei, por amor de Davi, teu pai; da mão de teu filho o rasgarei; Porém todo o reino não rasgarei; uma tribo darei a teu filho, por amor de meu servo Davi, e por amor a Jerusalém, que tenho escolhido.” I Reis 11: 9-13

Após o ano de 931 a.C. , o reino é dividido, sendo que 10 tribos formaram o Reino de Israel e 2 tribos (Judá e Benjamim) formara o Reino de Judá, cuja capital é Jerusalém (daí derivou o nome Judeu).

Pela desobediência de Judá, no ano 626 a.C. Deus profetizou através de Jeremias:

“E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto; e estas nações servirão ao rei de Babilônia setenta anos. Acontecerá, porém, que, quando se cumprirem os setenta anos, visitarei o rei de Babilônia, e esta nação, diz o SENHOR, castigando a sua iniqüidade, e a da terra dos caldeus; farei deles ruínas perpétuas.” Jeremias 25: 10-12

Eis aqui a primeira predição de destruição de Jerusalém, fato consumado pelo babilônicos, sob a liderança de Nabucudonozor, no ano de 586 a.C. O primeiro grupo de deportados para a Babilônia ocorre antes, em torno do ano 605 a.C.

Em 538 a.C., cerca de 70 anos após o início do exílio, para que se cumprisse a palavra do Senhor através de Jeremias, a Pérsia conquista a Babilônia e concede aos judeus a liberdade.

Para que se cumprisse a palavra do SENHOR, pela boca de Jeremias, até que a terra se agradasse dos seus sábados; todos os dias da assolação repousou, até que os setenta anos se cumpriram. Porém, no primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia ( para que se cumprisse a palavra do SENHOR pela boca de Jeremias ), despertou o SENHOR o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo: Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR Deus dos céus me deu todos os reinos da terra, e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá. Quem há entre vós, de todo o seu povo, o SENHOR seu Deus seja com ele, e suba.” II Crônicas 36: 21-23

Nos tempos de Esdras e Neemias (em torno do ano 445 a.C.), é reconstruído os muros de Jerusalém. A cidade volta a ter o templo (segundo) e suas muralhas.

Alexandre, o Grande, governa a Palestina: Domínio macedônico - 333 a 323 a.C


Domínio dos ptolomeus sobre a Palestina - 323 a 198 a.C.

Domínio dos selêucidas sobre a Palestina - 198 a 166 a.C.

Revolução de Judas Macabeus e domínio da Família de Judas e seus descendentes, os asmoneus, sobre a Palestina. A nação de Israel fica livre dos inimigos. - 166 a 62 a.C.

Conquista de Jerusalém por Pompeu, general romano, anexando a palestina ao Império Romano - 62 a.C.

Aqui chegamos num ponto crucial: Israel desapareceu com nação por cerca de 2.000 anos. O povo judeu foi disperso por todos os cantos da terra. Um situação dessas destruiria qualquer povo, quebrando sua identidade. Mas vamos analisar alguns fatos antes de chegarmos a restauração do Estado de Israel em 1948, cumprindo profecias bíblicas.

Vejamos o que Deus diz a Israel, antes que a nação fosse formada :

E se com isto não me ouvirdes, mas ainda andardes contrariamente para comigo, também eu para convosco andarei contrariamente em furor; e vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados. Porque comereis a carne de vossos filhos, e a carne de vossas filhas. E destruirei os vossos altos, e desfarei as vossas imagens, e lançarei os vossos cadáveres sobre os cadáveres dos vossos deuses; a minha alma se enfadará de vós. E reduzirei as vossas cidades a deserto, e assolarei os vossos santuários, e não cheirarei o vosso cheiro suave. E assolarei a terra e se espantarão disso os vossos inimigos que nela morarem. E espalhar-vos-ei entre as nações, e desembainharei a espada atrás de vós; e a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas.” Levítico 26: 27-33

Esta profecia cumpriu-se fielmente. Israel foi completamente destruído. Jesus predisse a destruição de Jerusalém, fato ocorrido por volta do ano 70:

“Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te estreitarão de todos os lados; E te derrubarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação.” Lucas 19:43-44

Cumpriu-se então as profecias bíblicas. Além da inexistência da nação desde o domínio Romano, Jerusalém foi destruída e os judeus que sobreviveram foram dispersos por todos os cantos da terra.

Porém, havia profecias para restauração de Israel, isto aconteceria em certo tempo profético, na plenitude dos gentios.

“Porque para Efraim serei como um leão, e como um leãozinho à casa de Judá: eu, eu o despedaçarei, e ir-me-ei embora; arrebatarei, e não haverá quem livre. Irei e voltarei ao meu lugar, até que se reconheçam culpados e busquem a minha face; estando eles angustiados, de madrugada me buscarão. Vinde, e tornemos ao SENHOR, porque ele despedaçou, e nos sarará; feriu, e nos atará a ferida. Depois de dois dias nos dará a vida; ao terceiro dia nos ressuscitará, e viveremos diante dele. Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao SENHOR; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra.” Oséias 5: 14-15 e 6: 1-3

O que temos no texto acima:

  • Ele nos despedaçou – o fim da nação por volta do ano 62 a.C.
  • Nos sarará – a restauração da nação.
  • Depois de dois dias no dará vida – Na Bíblia, 1 dia profético = 1.000 anos, então temos aqui 2.000 anos. Israel foi restaurado como nação em 1948.
  • Ao terceiro dia nos ressuscitará – Restauração espiritual de Israel no milênio.

Salientamos o final: “Ele nos virá... como chuva Serôdia que rega a terra”.

Chuvas fala de uma estação, de um tempo. Para que a semente germine ela precisa entrar em contato com a água e cada semente gera frutos conforme sua espécie. A semente precisa cair na terra e morrer para gerar vida.

O homem tem uma semente que gera pecadores. Deus tem uma semente que gera homens santos.

A Palavra de Deus, que é Jesus, é a semente que caiu na terra e morreu e porque morreu passou a germinar e produzir frutos. Tal como a semente precisa de água, a vida de Jesus é gerada pelo Espírito Santo (simbolizado por água no Novo Testamento).

O derramamento do Espírito Santo (chuvas) na terra tem duas estações definidas na Bíblia:

“Sede pois, irmãos, pacientes até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia.” Tiago 5:7

A chuva temporã equivale ao dia de Pentecostes, o primeiro derramamento do Espírito Santo na terra. A chuva serôdia equivale a que?

“Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades. E esta será a minha aliança com eles, Quando eu tirar os seus pecados”. Romanos 11: 25-27

Por dois mil anos Deus deixou Israel de lado e formou um povo de todas as nações. Mas, na Plenitude Ele se voltaria para Israel endurecido, para tratar com seus pecados, para usar da mesma misericórdia que Ele usou com os gentios. A chuva serôdia que Tiago relata confirma a palavra do profeta Oséias (6:3). Nesse tempo haveria a restauração do Estado de Israel, após 2 dias (2 mil anos de desolação). É o tempo do último derramamento do Espírito antes da volta de Jesus. Estamos nos tempos finais. Últimas chuvas fala do fim de uma estação.

Há cerca de 110 anos, quando a palestina, sob domínio otamano, era um deserto empobrecido, infrutífero, desolado e sob ruínas, onde fazendeiros árabes falidos vendiam suas terras a preços irrisórios. Jerusalém jazia em ruínas. O tempo determinado por Deus através do profeta Oséias (6:2) aproximava-se do final. As profecias bíblicas que tratavam do retorno dos judeus a sua terra são claras, vejamos algumas:

“Portanto, eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que nunca mais dirão: Vive o SENHOR, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito; Mas: Vive o SENHOR, que fez subir, e que trouxe a geração da casa de Israel da terra do norte, e de todas as terras para onde os tinha arrojado; e habitarão na sua terra.Jeremias 23: 7-8

“Porque eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que farei voltar do cativeiro o meu povo Israel, e de Judá, diz o SENHOR; e tornarei a trazê-los à terra que dei a seus pais, e a possuirão.” Jeremias 30: 2-3

Observamos que o Norte equivale à Rússia, de onde migraram mais de 1 milhão de judeus para Israel nos últimos 15 anos.

“Eis que saiu com indignação a tempestade do SENHOR; e uma tempestade penosa cairá cruelmente sobre a cabeça dos ímpios. Não se desviará a ira do SENHOR, até que execute e cumpra os desígnios do seu coração; nos últimos dias entendereis isso claramente.” Jeremias 23: 19-20

Interessante profecia sobre a destruição que Deus imporia a um inimigo de Israel nos últimos dias. Sabemos que o sonho de Saddam Hussein era reunir um exército árabe para destruir Israel. Chegou a lançar 39 mísseis contra Israel no início dos anos 90. Todos sabem o nome da guerra que destruiu seu poder por completo: “Tempestade no deserto”.

Em 1897, acontece o primeiro ato destinado a restauração do Estado de Israel. O primeiro congresso sionista, organizado por Theodor Herzl.

Nesse congresso foi criada a Organização Mundial Sionista e o Programa da Basiléia, que dizia: "O objetivo do sionismo é criar um lograr na Palestina para o povo judeu, assegurado por um direito público". Resumindo os resultados deste congresso, Herzl anotou em seu diário: "Na Basiléia fundei o Estado Judeu; se eu dissesse isto hoje, seria objeto de risos universais; em cinco anos, talvez, mas em cinqüenta anos, todos o verão". Em que ano as nações unidas se reuniram para votar a criação do estado de Israel? 1947 (cinqüenta anos depois).

Em 1917, após a primeira guerra mundial e a derrocada do império turco-otamano, a palestina fica sob administração da Inglaterra. O General inglês que derrotou os turcos, ao entrar em Jerusalém, tirou seus sapatos, desceu do seu transporte e proclamou: “Não entrarei como soldado e sim como peregrino.

No mesmo ano, Lord Balfour, o secretário inglês para os Negócios Estrangeiros, fez publicar a Declaração Balfour, em que apoiava a imigração de judeus para a Palestina e o estabelecimento de um "lar nacional para o povo judeu. "

Satanás viu tudo isto acontecendo e sabendo seu significado, entrou em Hitler, que tinha por objetivo exterminar os judeus da face da terra. Em 6 anos ele matou 6 milhões de judeus.

Mas aqui Satanás caiu em outra cilada. Quando ele matou Jesus na cruz, não imaginava que se a semente morresse na terra ela germinaria. Da mesma forma que matando os judeus no holocausto, ele causou uma situação emocional nas nações.

Em 1947, o embaixador da Rússia, Andrei Gromiko, mandado por um dos maiores inimigos dos judeus, Stalin, proclama em alto tom na ONU: “temos que passar das palavras para os atos para dar a este povo sofrido seu lar”. Deus, na sua soberania, usou um inimigo de Israel para defender sua existência. O presidente da seção era o brasileiro Oswaldo Aranha, que negou ajuda para salvar a vidas de milhares de judeus durante a segunda guerra.

A palestina é dividida em duas partes, uma cabendo aos árabes e outra aos judeus. Jerusalém seria da ONU.

Os judeus aceitaram sua parte, porém os árabes não. Eles não aceitavam o estado judeu. Logo após a instalação do estado de Israel, os árabes mandaram os “palestinos” (árabes que moravam naquelas terras) saírem de lá para não serem mortos também. O povo judeu vindo do holocausto, sem um exército e enfraquecido naturalmente pelas atrocidades nazistas, tiveram que enfrentar uma guerra contra a Liga Árabe (Egito, Síria, Líbano, Jordânia). A guerra foi vencida pelos judeus que estenderam seus domínios por uma área de 20 mil quilômetros quadrados (75% da superfície da Palestina). O território restante foi ocupado pela Jordânia (anexou a Cisjordânia) e Egito (ocupou a Faixa de Gaza).

Com a guerra, Israel ficou com a parte ocidental de Jerusalém, e para lá transferiu sua capital, naturalmente.

Sem Jerusalém não há Israel e sem o monte do templo não há Jerusalém. Eis aqui duas questões que ficaram pendentes.

Em 1967, no mês 6, quando Egito, Síria e Jordânia se preparavam para atacar Israel e destruí-lo, este se antecipou e deflagrou uma guerra em três frentes (oeste, norte e sul). Em 6 dias Israel ganhou a guerra. Em 07.06.67 Israel domina toda a cidade de Jerusalém, encerrando a guerra na cidade que é centro das profecias. Israel, que já tinha conquistado a parte ocidental da cidade na guerra de 1948, conquista também a parte oriental, onde está o monte do templo. Em 10.06.67 a guerra sobre todo Israel é finalizada, com a conquista judáica sobre as nascentes do rio Jordão nas colinas de Golan.

A guerra sobre todo Israel durou 6 dias e a guerra sobre Jerusalém durou 2 dias. 2 dias = 2.000 anos , que é tempo dos gentios. Somos a geração que, após 2.000 anos, vê Israel sendo uma nação e Jerusalém como sua capital. Essa data marca o início do período da igreja que entrará na plenitude, é o tempo da chuva serôdia. Sobre isto Jesus disse:

Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.” Mateus 24: 32-35

O profeta Zacarias prediz algo bastante interessante sobre um fato exclusivo e inédito na história: O mundo todo sofrendo por causa de Jerusalém. Os árabes possuem mais de 99% das terras do Oriente Médio. Israel com uma área de 20.000 quilômetros quadrados, tem menos de 1%. No entanto, onde está a real causa do conflito: Jerusalém. Qual a real intenção árabe: A destruição do Estado de Israel e de seu domínio sobre Jerusalém, algo necessário para a volta de Jesus.

"E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-ão contra ela todos os povos da terra". (Zacarias 12:3)


Falar sobe este assunto glorioso é algo inesgotável. Há um Deus por trás da historia, e Israel é quem melhor espelha isto. A fidelidade de Deus para com Israel é fruto de sua aliança com Abraão. Deus prometeu isto a Abraão e Ele não muda. A história de Israel é totalmente vinculada a Jesus. A partir de Abraão Deus formou a geneologia de Jesus. A restauração da Nação após o exílio babilônico era o cenário para a vinda de Jesus. E a restauração atual é o cenário para a volta de Jesus.

Não estamos aqui dizendo que tudo que Israel faz é certo, mesmo porque Deus está preparando-o para tratar com seus pecados. Mas Deus é o Senhor Todo-Poderoso. Sua palavra se cumpre cabalmente. Observe que as datas dos acontecimentos para a formação do Estado de Israel e da conquista de Jerusalém como sua capital unificada, é uma mescla de 6 e 7 (6= número do homem e 7=número de Deus), veremos em outro texto o que isto representa.

Leia também:

Israel e a profecia "impossível" de ser cumprida

Israel e as setenta semanas de Daniel


Site Rei Eterno. http://reieterno.sites.uol.com.br

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BUILDING THE THIRD TEMPLE IN JERUSALEM

YERUSHALAYIM


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King of Glory - Messianic Praise Song


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3rd TEMPLE COMING SOON: IRREFUTABLE PROOF UNITED STATES IS THE LITTLE HORN & KOSHER




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BUILDING THE THIRD TEMPLE IN JERUSALEM

261680
Enviado por em 17/05/2

An Argument of the Book of Esther

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MESSAGE STATEMENT:1

The preservation of Mordecai and the Jews under king Ahasuerus from the persecution initiated through Haman was providentially realized through the persons of Mordecai, Esther, & king Ahasuerus and commemorated through the inauguration of the feast of Purim

I. SETTING THE SCENE--ESTHER ELEVATED TO QUEEN OF PERSIA: After king Ahasuerus rashly demoted his wife, Vashti, because of her rebelliousness, he replaced her with Esther who had a preserving presence as she obeyed her uncle Mordecai’s words 1:1--2:23

A. Vashti’s Dethronement: In the midst of emotion king Ahasuerus issued an edict forbidding Queen Vashti to ever come before him again due to her rebelliousness 1:1-22

1. The Great Banquets of Xerxes: 1:1-9

2. Vashti’s Fall: 1:10-22

a. Vashti’s Refusal to Obey the King: 1:10-12

b. The Wise Men’s Advise against Vashti: 1:13-22

B. Esther’s Rise to Power: After the king replaced his queen with Esther, she demonstrated herself to have a preserving presence as she listened to the words of her uncle Mordecai 2:1-23

1. The Rise of Esther: When the king sought a woman to replace the queen, he was pleased with Esther and chose her 2:1-18

a. The Search for a New Queen: 2:1-4

b. Esther’s Rise as a Candidate for Queen: 2:5-11

c. The Traditional Procedure for a Candidate: 2:12-14

d. Esther Chosen as Queen: 2:15-18

2. Esther’s Preserving Presence: Queen Esther continued to be obedient to her uncle Mordecai causing her to conceal her race, the king’s life to be rescued from an assassination plot, and Mordecai’s good deed to be recorded in the history book 2:19-23

II. HAMAN’S PLOT TO KILL MORDECAI & THE JEWS: After Haman was appointed Prime Minister, he had his pride offended by Mordecai, causing him to devise a plan to kill all of the Jews in the kingdom, and to secure the King’s approval for the destruction 3:1-15

A. Haman’s Anger with Mordecai: After Haman was appointed with authority over all of the princes who were with him, he became enraged at Mordecai who being a Jew would not bow down or pay homage to him at the king’s gate, causing Haman to devise a plan to kill Mordecai through killing all of his people 3:1-6

1. Haman Promoted 3:1

2. Haman Provoked: 3:1-5

3. Haman’s Initial Plot: 3:6

B. A Day of Revenge Chosen by Lot and Approved by the King: After casting lots, Haman determined the thirteenth day of the twelfth as the time to destroy the Jews and received permission from King Ahasuerus to slay all of the Jews and to receive their plunder into the King’s treasury 3:7-15

1. Haman’s Plot Developed: 3:6-9

2. King Ahasuerus’ Proclamation: 3:10-15

III. MORDECAI’S PLAN TO SAVE THE JEWS THROUGH ESTHER: After Mordecai responded to the decree of extermination with sackcloth and ashes outside the palace gate, he urged Esther to intervene on behalf of her people, whereupon she at first refused, but then agreed with the supportive prayer of Mordecai and other 4:1-17

A. Mordecai’s Personal Response: Mordecai responded to the king’s decree by standing outside of the palace gate in sackcloth and ashes 4:1-3

B. Esther’s First Response: Esther heard of the king’s edict, but did not want to confront the king as Mordecai requested for fear of her life 4:4-12

C. Esther’s Second Response: When Mordecai rejected Esther’s excuse and reminded her of who she was (a Jew) and of God’s sovereignty in placing her as queen, she agreed to go to the king while Mordecai and others prayed 4:13-17

IV. A PROVIDENTIAL REVERSAL--MORDECAI EXALTED & HAMAN DESTROYED: Although Haman continued to plot against Mordecai in his prideful arrogance, he was providentially overturned in his evil through the king’s sudden honor of Mordecai and Esther’s timely preparation and exposure of Haman at her banquets causing Haman to be killed and Mordecai to be exalted 5:1--8:2

A. Banquet Invitations and The First Banquet: Esther appeared before the king and invited him and Haman to a banquet, and then at that banquet, to another banquet to prepare the king for her request: 5:1-8

B. Haman’s Continued Plot against Mordecai: Haman, though pleased with the special attention he has received, still had his pride hurt when Mordecai would not honor him, so he plotted to kill Mordecai 5:9-14

C. Haman’s Humiliation--His Plot Backfires and Mordecai is Honored: After reading the kingdom’s records, the king desired to honor Mordecai for saving his life; so when Haman, thinking that the king was going to honor him, advised how a man ought to be honored, he was told to bestow that honor on Mordecai causing Haman’s family to affirm his downfall before he was called to the next banquet 6:1-14

1. The King’s Discovery of an Unrewarded Deed by Mordecai: 6:1-5

2. Mordecai Honored: 6:6-11

3. Haman’s Wife Affirms His Downfall: 6:12-13

4. Haman Summoned to the Next Banquet: 6:14

D. Second Banquet: At the second banquet Haman’s plot to kill Mordecai and the Jews was exposed by Esther to the king and Haman was put to death 7:1-10

E. Mordecai’s Elevation: Haman’s possessions were given to Esther and Mordecai was given Haman’s position as well as charge of his estate 8:1-2

V. A SECOND, EXTENDED, PROVIDENTIAL REVERSAL--THE JEWS OVER THEIR ENEMIES: When the king responded to Esther’s pleading for the lives of the Jews, he issued a counter edict to that of Haman which allowed the Jews to defend themselves and realize victory over their enemies 8:3--9:19

A. Counter Authority over Haman’s Edict: When Esther pleaded to the king for the lives of the Jews, he provided to her and Mordecai the authority to counter-act the previous edict from Haman 8:3-8

B. Jewish Hoped Increased: When Mordecai wrote and sent an edict giving the Jews the permission to defend themselves from Haman’s edict, the hope of the Jews was greatly increased 8:9-17

C. Jewish Victory Realized: When the two edicts were carried out, the enemies of the Jews were destroyed and even an extra day was given to the Jews at Susa for this 9:1-19

1. A Great Slaughter: 9:1-10

2. Vengeance in Susa: 9:11-15

3. Celebration in the Provinces and in Susa: 9:16-19

VI. EPILOGUE--INSTITUTION OF THE FEAST OF PURIM & THE PROMINENCE OF MORDECAI THE JEW: As a conclusion to the book Mordecai established the feast of Purim under Esther’s authority and Mordecai was exalted to a place of authority in Ahasuerus’ great kingdom 9:20-10:3

A. Institution of the Feast of Purim: The feast of Purim was established to remember the deliverance of the Jews from Haman’s edict 9:20-32

1. Mordecai’s Letter--The Command to Observe Purim: 9:20-28

2. Esther’s Confirmation of the Command: Under Esther’s authority Mordecai established the days of Purim 9:29-32

B. The Prominence of Mordecai the Jew: Mordecai became an important person in the great kingdom of king Ahasuerus 10:1-3

1. King’s Record: 10:1-2

2. Mordecai’s Greatness: 10:3


1 This outline is adapted through my own study from the analyses of Gleason L. Archer, Jr. A Survey of Old Testament Introduction, 425; Gary W. Derickson, An Argument of Esther, (Paper submitted for the course 372 Seminar in Old Testament Historical Literature, Spring 1989); Andrew E. Hill and John H. Walton, A Survey of the Old Testament, 232; F. B. Huey, Jr. Esther. in The Expositor's Bible Commentary, 773-839, vol. 4. (Grand Rapids: Regency Reference Library, Zondervan, 1988); Jeffrey L. Townsend, The Book of Esther, (unpublished class notes in 302 Old Testament History II, Dallas Theological Seminary, Fall 1983).